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MOVIMENTOS OCUPAM SEDES DO IBGE NAS CAPITAIS PELA INCLUSÃO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA CENSO 2020.  A invisibilidade de crianças, adolescentes e adultos nos levantamentos oficiais, impede a destinação de recursos orçamentários e a elaboração de políticas públicas eficazes.

Projeto Axé presente na XII Ação Nacional Criança Não é de Rua.

A XII Ação Nacional Criança Não é de Rua foi realizada ontem segunda-feira, 23 de julho de 2018 , com o tema: Inclusão no censo, já! Organizações Sociais de todo o país ocuparam sedes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nas capitais.

O PROJETO AXÉ esteve presente, Em SALVADOR, em frente a sede do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no Edifício Centralvalle – Av. Pres. Castelo Branco, 750 – no Vale de Nazaré onde permaneceu até alcançar seu objetivo de entregar um manifesto ao chefe local do Instituto . A manifestação contou com a participação de educadores(as) e educandos(as) do Projeto Axé.

Os protestos aconteceram no dia em que a “Chacina da Candelária” completou vinte e cinco anos. A tragédia que vitimou oito crianças e adolescentes no Rio de janeiro em 1993, chocou o Brasil e o mundo.
Um quarto de século depois, o Brasil não sabe quantas crianças e adolescentes estão em situação de rua e o IBGE ainda não desenvolveu uma metodologia que permita mensurar a realidade de crianças, adolescentes e adultos que sobrevivem nas ruas.

Não ter dados consolidados nacionalmente sobre está problemática, condena estes refugiados urbanos a ausência completa de cidadania. Diagnosticar esta população para conhecer quem são, quantos são, onde estão, como vivem; e assegurar seus direitos. A Defensoria Pública da União ajuizou uma ação civil pública pedindo ao IBGE a inclusão deste público no Censo a ser realizado em 2020.

Ação Nacional Criança não é de Rua

Realizada anualmente com objetivo de dar visibilidade à situação de rua de crianças e adolescentes no Brasil, sensibilizar a sociedade e reivindicar do poder público, ações para enfrentar este fenômeno social.
Nesta XII edição, o Movimento Nacional da População de Rua se integra à atividade ao lado de Movimentos que defendem o direito à terra e moradia, por exemplo a Campanha Nacional Criança Não é de Rua. Criada em 2005, a Rede é formada por organizações da sociedade civil e do poder público, com vistas a contribuir com a elaboração de políticas públicas para atender crianças e adolescentes em situação de rua e suas famílias.