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Projeto “Elas no Congresso” pede ajuda para se manter no ar

A Revista AzMina lançou no ano de 2020 o projeto “Elas no Congresso”, uma plataforma para monitorar a atuação parlamentar no Congresso Nacional em relação aos direitos das mulheres. Com um ranking de deputados e senadores, o site mostra quais políticos e partidos têm atuado de maneira positiva e negativa para as mulheres. No entanto, o “Elas no Congresso” está sem financiamento, assim para continuar foi lançada uma campanha de financiamento coletivo “Não é cortina de fumaça”.

O projeto Elas no Congresso monitorou, por exemplo, termos como “saúde sexual” e “direitos reprodutivos” serem retirados de projetos sob a acusação de que seriam “abortistas” e “feministas demais”. Desde a criação, foram acompanhados uma série de projetos de lei problemáticos – misóginos, transfóbicos, essencialmente punitivistas – e também acompanhamos a articulação da bancada conservadora para que muitos projetos positivos e relevantes fossem barrados, como avalia a Revista AzMina.

Por isso, para garantia de direitos e avanços, o Elas no Congresso é tão importante para acompanhar e democratizar a informação sobre os projetos que podem significar um verdadeiro retrocesso para os Direitos Humanos, das Mulheres, LGBTIA+, para o Brasil.

Com os R$ 30 mil arrecadados na campanha Não é cortina de fumaça, o projeto pretende arcar com os custos de jornalismo e tecnologia usada para manter o site no ar. Os recursos serão destinados para cobrir despesas com tecnologia, jornalistas de dados e editores, que nos permitem monitorar o Legislativo, analisar os dados, produzir newsletters semanais e reportagens. O trabalho d’AzMina é auditado e transparente, está tudo em nosso site. O Projeto Axé apoia essa campanha, assim como a luta pelo Direito das Mulheres e Igualdade Social. Apoie você também! 

 

por Daiane Oliveira