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Projeto Axé segue com medidas de conscientização e distribuição de máscara e álcool em gel

O novo Coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já chega a triste marca de 3 milhões de vítimas no mundo no mês de abril de 2021. No Brasil, após pouco mais de 1 ano desde o começo da pandemia, ainda não foi criado um programa nacional conjunto de imunização e ações que podem ser tomadas para conter a propagação e avanço do vírus de forma coordenada entre o Governo Federal e todos os estados. O número de infectados e mortos cresce de forma assustadora, chegando a registrar 4 mil óbitos em 24 horas. Assim, medidas de conscientização, cuidados, distribuição de álcool em gel e máscaras, além de pensar em quem está em situação de vulnerabilidade social é extremamente importante para conter o avanço dos casos. 

O Projeto Axé, além da distribuição de máscaras e álcool em gel nas ações de Educação de Rua, também promove a conversa e conscientização com os educandos(as) e seus familiares. Os Arteducadores do Axé desenvolvem ações onde os cuidados que todas e todos devem tomar para reduzir o risco de contaminação sejam reforçados, sendo que muitas das atividades são lúdicas, colaborando assim para que de forma leve e prática as informações passadas sejam internalizadas. Por mais que campanhas educativas sejam feitas pelo município e governo estadual é de extrema importância que toda a sociedade se envolva para promover a circulação das informações.

Atualmente, em todas as atividades promovidas pelos Arteducadores(as) os educandos(as) são orientados(as) a manter o distanciamento social, usar máscara nas ruas e ambientes compartilhados com pessoas que não são de seu convívio social, além de sempre manter a higiene das mãos com água e sabão, assim como o uso do álcool em gel quando não for possível a lavagem. São medidas simples, mas que segundo entidades de saúde como a Organização Mundial da Saúde (OMS) reduzem o risco de contaminação. Essas ações também são feitas pela nossa equipe educadores(as) de rua, que atende pessoas em situação de rua, onde são orientadas quanto a formas de redução de danos. O “ficar em casa” é extremamente importante, mas algumas pessoas não possuem um espaço para chamar de lar, assim como falta acesso a formas de higienização, tornando as orientações específicas e extremamente importantes.

Por Daiane Oliveira, estagiária da Coordenação de ARTEDUCAÇÃO e Lucas Vezedek, técnico em atividades educacionais da Coordenação de Arteducação.